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domingo, 15 de outubro de 2017

Schützenverein –Sociedade Recreativa Aliança - 02



Publicado em 17 de jun de 2017
O quê? A comunidade de Rio Cerro II, Município de Jaraguá do Sul (SC), colonizada pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no sábado 17 de junho foi palco demais uma festa de rei, através da competição somatória da jogatina da peca.
A competição visa estimular a participação de todos os associados – adultos e idosos. Porém, a prática social do lazer tem regramentos bem definidos, o que atrai a participação dos associados com o ideário do schützenverein.
No evento da última semana do outono austral eram as majestades os seguintes cidadãos:
Gilson Völz (Voelz), rei;
Ango Köpp (Koepp), 1* cavalheiro;
Marson Grützmacher, 2* cavalheiro.
O que aconteceu? Por volta das 13 hs foi a concentração dos sócios e às 14 hs e 30 minutos, os associados participaram da ritualística folclórica de busca das majestades – trajeto do pátio - pela Banda Karisma do Rio Grande do Sul, sendo o comandante o Senhor Gerson Hornburg.
Em seguida ocorreu a sessão de homenagem, competições da peca, tarde dançante, café típico germânico – iguarias, pomerana e alemã – divulgação das novas majestades, encerramento da festa e a noite o baile social.
Apesar de todos os desafios por conta da conjuntara politica e econômica do momento que atravessamos, a comunidade remanescente, teuto-brasileira do Rio Cerro II e entorno, segue a sua tradição ancorada nos valores dos antepassados e fundamentada nas leis que sustentam e norteiam a cultura brasileira, na perspectiva da diversidade e conformidade, por exemplo, com a Declaração de Caracas de 1992, assim narrado: o Patrimônio Cultural de uma nação, de uma região ou de uma comunidade é composto de todas as expressões materiais e espirituais que lhe constituem, incluindo o meio ambiente natural [http://coral.ufsm.br].
No casso particular da Sociedade Aliança, podemos agregar ao conceito, também a importância das expressões da ordem imaterial, representada pelo folclore e a culinária, que tem ricos elementos que definem a identidade cultural da comunidade.
Ademir Pfiffer – Historiador

3ª Quetschkommade, em 04 de junho 2017 - 12

Publicado em 5 de jun de 2017
O quê: A Sociedade dos Atiradores Ribeirão Grande da Luz – antiga Fröhsing- realizou a 3ª edição do instrumento Queschkommade (bandoneon), em sua sede social em Sohnstiefe.
O que aconteceu? Abertura do evento contou com a presença do pastor Elpideo Helwig – Paróquia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Barra do Rio Cerro - e com a participação de um grupo de cantores da mesma comunidade.
Em seguida iniciou as apresentações de palco através dos músicos amadores de Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim, Rio dos Cedros, Massaranduba, Blumenau, Schroeder e outras cidades.
O evento Quetschkommade, cujo instrumento é conhecido na Lingua Estrangeira Alemã, também por shifferklavier, trata-se de movimento histórico e cultural para salvaguardar o patrimônio do instrumento dos foles, o bandoneon que chegou em Jaraguá pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no Vale do Rio da Luz e Rio Cerro, ramificando-se em toda região do Vale do Itapocu o seu uso.
No passado era o único instrumento popular, que veio na bagagem do colonizador, sendo útil para entoar canções religiosas nos templos luteranos ou mesmo para abrilhantar as festas das igrejas luteranas (kirchfest), festas escolares (schulfest), salões de bailes e sociedades de tiro (schützenverein).
Até hoje, o instrumento é propagado, sendo que uma nova geração de instrumentistas difunde os acordes musicais, pois há um público seleto, que absorve e valoriza esse patrimônio cultural e folclórico, de geração em geração.
Atualmente existem seis eventos do gênero, que são organizados nas cidades de Pomerode, Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
No Brasil, desde 2016, o jovem Eduardo Quant, luthier de Joinville, vem desenvolvendo pesquisas no segmento dos instrumentos dos foles o bandoneon, pois o mesmo construiu artesanalmente, o primeiro exemplar.
A divulgação, inicialmente, está acontecendo nos eventos de Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
Portanto, a Sociedade dos Atiradores do Ribeirão Grande da Luz, cujos associados são descendentes de teuto-brasileiros, alemães e pomeranos, tem no evento do Quetsckommade, a defesa do instrumento musical dos foles, que tem a sua origem no seu criador Heinrich Band, músico alemão.
No palco, Ruan Carlos Gribel, Blumenau (SC).
Ademir Pfiffer – Historiador

3ª Quetschkommade, em 04 de junho 2017 - 11

Publicado em 5 de jun de 2017
O quê: A Sociedade dos Atiradores Ribeirão Grande da Luz – antiga Fröhsing- realizou a 3ª edição do instrumento Queschkommade (bandoneon), em sua sede social em Sohnstiefe.
O que aconteceu? Abertura do evento contou com a presença do pastor Elpideo Helwig – Paróquia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Barra do Rio Cerro - e com a participação de um grupo de cantores da mesma comunidade.
Em seguida iniciou as apresentações de palco através dos músicos amadores de Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim, Rio dos Cedros, Massaranduba, Blumenau, Schroeder e outras cidades.
O evento Quetschkommade, cujo instrumento é conhecido na Lingua Estrangeira Alemã, também por shifferklavier, trata-se de movimento histórico e cultural para salvaguardar o patrimônio do instrumento dos foles, o bandoneon que chegou em Jaraguá pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no Vale do Rio da Luz e Rio Cerro, ramificando-se em toda região do Vale do Itapocu o seu uso.
No passado era o único instrumento popular, que veio na bagagem do colonizador, sendo útil para entoar canções religiosas nos templos luteranos ou mesmo para abrilhantar as festas das igrejas luteranas (kirchfest), festas escolares (schulfest), salões de bailes e sociedades de tiro (schützenverein).
Até hoje, o instrumento é propagado, sendo que uma nova geração de instrumentistas difunde os acordes musicais, pois há um público seleto, que absorve e valoriza esse patrimônio cultural e folclórico, de geração em geração.
Atualmente existem seis eventos do gênero, que são organizados nas cidades de Pomerode, Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
No Brasil, desde 2016, o jovem Eduardo Quant, luthier de Joinville, vem desenvolvendo pesquisas no segmento dos instrumentos dos foles o bandoneon, pois o mesmo construiu artesanalmente, o primeiro exemplar.
A divulgação, inicialmente, está acontecendo nos eventos de Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
Portanto, a Sociedade dos Atiradores do Ribeirão Grande da Luz, cujos associados são descendentes de teuto-brasileiros, alemães e pomeranos, tem no evento do Quetsckommade, a defesa do instrumento musical dos foles, que tem a sua origem no seu criador Heinrich Band, músico alemão.
No palco, Andersom Töwe e Angu Raduenz. Enquanto isso, o Senhor Roland Vogel (Blumenau/SC) socializava seus conhecimentos de músico do bandoneon com jovem, Jaqueline Viebrantz de Rio dos Cedros (SC).
Ademir Pfiffer – Historiador

3ª Quetschkommade, em 04 de junho 2017 -10

Publicado em 5 de jun de 2017
O quê: A Sociedade dos Atiradores Ribeirão Grande da Luz – antiga Fröhsing- realizou a 3ª edição do instrumento Queschkommade (bandoneon), em sua sede social em Sohnstiefe.
O que aconteceu? Abertura do evento contou com a presença do pastor Elpideo Helwig – Paróquia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Barra do Rio Cerro - e com a participação de um grupo de cantores da mesma comunidade.
Em seguida iniciou as apresentações de palco através dos músicos amadores de Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim, Rio dos Cedros, Massaranduba, Blumenau, Schroeder e outras cidades.
O evento Quetschkommade, cujo instrumento é conhecido na Lingua Estrangeira Alemã, também por shifferklavier, trata-se de movimento histórico e cultural para salvaguardar o patrimônio do instrumento dos foles, o bandoneon que chegou em Jaraguá pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no Vale do Rio da Luz e Rio Cerro, ramificando-se em toda região do Vale do Itapocu o seu uso.
No passado era o único instrumento popular, que veio na bagagem do colonizador, sendo útil para entoar canções religiosas nos templos luteranos ou mesmo para abrilhantar as festas das igrejas luteranas (kirchfest), festas escolares (schulfest), salões de bailes e sociedades de tiro (schützenverein).
Até hoje, o instrumento é propagado, sendo que uma nova geração de instrumentistas difunde os acordes musicais, pois há um público seleto, que absorve e valoriza esse patrimônio cultural e folclórico, de geração em geração.
Atualmente existem seis eventos do gênero, que são organizados nas cidades de Pomerode, Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
No Brasil, desde 2016, o jovem Eduardo Quant, luthier de Joinville, vem desenvolvendo pesquisas no segmento dos instrumentos dos foles o bandoneon, pois o mesmo construiu artesanalmente, o primeiro exemplar.
A divulgação, inicialmente, está acontecendo nos eventos de Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
Portanto, a Sociedade dos Atiradores do Ribeirão Grande da Luz, cujos associados são descendentes de teuto-brasileiros, alemães e pomeranos, tem no evento do Quetsckommade, a defesa do instrumento musical dos foles, que tem a sua origem no seu criador Heinrich Band, músico alemão.
No palco, Anderson Töwe com sua gaita ponto.
Ademir Pfiffer – Historiador

3ª Quetschkommade, em 04 de junho 2017 - 09



Publicado em 5 de jun de 2017
O quê: A Sociedade dos Atiradores Ribeirão Grande da Luz – antiga Fröhsing- realizou a 3ª edição do instrumento Queschkommade (bandoneon), em sua sede social em Sohnstiefe.
O que aconteceu? Abertura do evento contou com a presença do pastor Elpideo Helwig – Paróquia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Barra do Rio Cerro - e com a participação de um grupo de cantores da mesma comunidade.
Em seguida iniciou as apresentações de palco através dos músicos amadores de Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim, Rio dos Cedros, Massaranduba, Blumenau, Schroeder e outras cidades.
O evento Quetschkommade, cujo instrumento é conhecido na Lingua Estrangeira Alemã, também por shifferklavier, trata-se de movimento histórico e cultural para salvaguardar o patrimônio do instrumento dos foles, o bandoneon que chegou em Jaraguá pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no Vale do Rio da Luz e Rio Cerro, ramificando-se em toda região do Vale do Itapocu o seu uso.
No passado era o único instrumento popular, que veio na bagagem do colonizador, sendo útil para entoar canções religiosas nos templos luteranos ou mesmo para abrilhantar as festas das igrejas luteranas (kirchfest), festas escolares (schulfest), salões de bailes e sociedades de tiro (schützenverein).
Até hoje, o instrumento é propagado, sendo que uma nova geração de instrumentistas difunde os acordes musicais, pois há um público seleto, que absorve e valoriza esse patrimônio cultural e folclórico, de geração em geração.
Atualmente existem seis eventos do gênero, que são organizados nas cidades de Pomerode, Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
No Brasil, desde 2016, o jovem Eduardo Quant, luthier de Joinville, vem desenvolvendo pesquisas no segmento dos instrumentos dos foles o bandoneon, pois o mesmo construiu artesanalmente, o primeiro exemplar.
A divulgação, inicialmente, está acontecendo nos eventos de Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
Portanto, a Sociedade dos Atiradores do Ribeirão Grande da Luz, cujos associados são descendentes de teuto-brasileiros, alemães e pomeranos, tem no evento do Quetsckommade, a defesa do instrumento musical dos foles, que tem a sua origem no seu criador Heinrich Band, músico alemão.
No palco os veteranos Angu Raduenz, Herbert Borchardt e Anderso Töwe. No pandeiro Evilásio Liesenberger.
Ademir Pfiffer – Historiador

3ª Quetschkommade, em 04 de junho 2017 - 08

Publicado em 5 de jun de 2017
O quê: A Sociedade dos Atiradores Ribeirão Grande da Luz – antiga Fröhsing- realizou a 3ª edição do instrumento Queschkommade (bandoneon), em sua sede social em Sohnstiefe.
O que aconteceu? Abertura do evento contou com a presença do pastor Elpideo Helwig – Paróquia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Barra do Rio Cerro - e com a participação de um grupo de cantores da mesma comunidade.
Em seguida iniciou as apresentações de palco através dos músicos amadores de Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim, Rio dos Cedros, Massaranduba, Blumenau, Schroeder e outras cidades.
O evento Quetschkommade, cujo instrumento é conhecido na Lingua Estrangeira Alemã, também por shifferklavier, trata-se de movimento histórico e cultural para salvaguardar o patrimônio do instrumento dos foles, o bandoneon que chegou em Jaraguá pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no Vale do Rio da Luz e Rio Cerro, ramificando-se em toda região do Vale do Itapocu o seu uso.
No passado era o único instrumento popular, que veio na bagagem do colonizador, sendo útil para entoar canções religiosas nos templos luteranos ou mesmo para abrilhantar as festas das igrejas luteranas (kirchfest), festas escolares (schulfest), salões de bailes e sociedades de tiro (schützenverein).
Até hoje, o instrumento é propagado, sendo que uma nova geração de instrumentistas difunde os acordes musicais, pois há um público seleto, que absorve e valoriza esse patrimônio cultural e folclórico, de geração em geração.
Atualmente existem seis eventos do gênero, que são organizados nas cidades de Pomerode, Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
No Brasil, desde 2016, o jovem Eduardo Quant, luthier de Joinville, vem desenvolvendo pesquisas no segmento dos instrumentos dos foles o bandoneon, pois o mesmo construiu artesanalmente, o primeiro exemplar.
A divulgação, inicialmente, está acontecendo nos eventos de Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
Portanto, a Sociedade dos Atiradores do Ribeirão Grande da Luz, cujos associados são descendentes de teuto-brasileiros, alemães e pomeranos, tem no evento do Quetsckommade, a defesa do instrumento musical dos foles, que tem a sua origem no seu criador Heinrich Band, músico alemão.
No palco apresentação das jovens Jaqueline Viebrantz e Ana Julia Viebrantz (acordeon), magas da cidade de Rio dos Cedros (SC).
Ademir Pfiffer – Historiador

3ª Quetschkommade, em 04 de junho 2017 - 06



Publicado em 5 de jun de 2017
O quê: A Sociedade dos Atiradores Ribeirão Grande da Luz – antiga Fröhsing- realizou a 3ª edição do instrumento Queschkommade (bandoneon), em sua sede social em Sohnstiefe.
O que aconteceu? Abertura do evento contou com a presença do pastor Elpideo Helwig – Paróquia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Barra do Rio Cerro - e com a participação de um grupo de cantores da mesma comunidade.
Em seguida iniciou as apresentações de palco através dos músicos amadores de Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim, Rio dos Cedros, Massaranduba, Blumenau, Schroeder e outras cidades.
O evento Quetschkommade, cujo instrumento é conhecido na Lingua Estrangeira Alemã, também por shifferklavier, trata-se de movimento histórico e cultural para salvaguardar o patrimônio do instrumento dos foles, o bandoneon que chegou em Jaraguá pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no Vale do Rio da Luz e Rio Cerro, ramificando-se em toda região do Vale do Itapocu o seu uso.
No passado era o único instrumento popular, que veio na bagagem do colonizador, sendo útil para entoar canções religiosas nos templos luteranos ou mesmo para abrilhantar as festas das igrejas luteranas (kirchfest), festas escolares (schulfest), salões de bailes e sociedades de tiro (schützenverein).
Até hoje, o instrumento é propagado, sendo que uma nova geração de instrumentistas difunde os acordes musicais, pois há um público seleto, que absorve e valoriza esse patrimônio cultural e folclórico, de geração em geração.
Atualmente existem seis eventos do gênero, que são organizados nas cidades de Pomerode, Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
No Brasil, desde 2016, o jovem Eduardo Quant, luthier de Joinville, vem desenvolvendo pesquisas no segmento dos instrumentos dos foles o bandoneon, pois o mesmo construiu artesanalmente, o primeiro exemplar.
A divulgação, inicialmente, está acontecendo nos eventos de Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
Portanto, a Sociedade dos Atiradores do Ribeirão Grande da Luz, cujos associados são descendentes de teuto-brasileiros, alemães e pomeranos, tem no evento do Quetsckommade, a defesa do instrumento musical dos foles, que tem a sua origem no seu criador Heinrich Band, músico alemão.
No palco apresentação das jovens Jaqueline Viebrantz e Ana Julia Viebrantz (acordeon), magas da cidade de Rio dos Cedros (SC).
Ademir Pfiffer – Historiador

3ª Quetschkommade, em 04 de junho 2017 - 05



Publicado em 5 de jun de 2017
O quê: A Sociedade dos Atiradores Ribeirão Grande da Luz – antiga Fröhsing- realizou a 3ª edição do instrumento Queschkommade (bandoneon), em sua sede social em Sohnstiefe.
O que aconteceu? Abertura do evento contou com a presença do pastor Elpideo Helwig – Paróquia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Barra do Rio Cerro - e com a participação de um grupo de cantores da mesma comunidade.
Em seguida iniciou as apresentações de palco através dos músicos amadores de Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim, Rio dos Cedros, Massaranduba, Blumenau, Schroeder e outras cidades.
O evento Quetschkommade, cujo instrumento é conhecido na Lingua Estrangeira Alemã, também por shifferklavier, trata-se de movimento histórico e cultural para salvaguardar o patrimônio do instrumento dos foles, o bandoneon que chegou em Jaraguá pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no Vale do Rio da Luz e Rio Cerro, ramificando-se em toda região do Vale do Itapocu o seu uso.
No passado era o único instrumento popular, que veio na bagagem do colonizador, sendo útil para entoar canções religiosas nos templos luteranos ou mesmo para abrilhantar as festas das igrejas luteranas (kirchfest), festas escolares (schulfest), salões de bailes e sociedades de tiro (schützenverein).
Até hoje, o instrumento é propagado, sendo que uma nova geração de instrumentistas difunde os acordes musicais, pois há um público seleto, que absorve e valoriza esse patrimônio cultural e folclórico, de geração em geração.
Atualmente existem seis eventos do gênero, que são organizados nas cidades de Pomerode, Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
No Brasil, desde 2016, o jovem Eduardo Quant, luthier de Joinville, vem desenvolvendo pesquisas no segmento dos instrumentos dos foles o bandoneon, pois o mesmo construiu artesanalmente, o primeiro exemplar.
A divulgação, inicialmente, está acontecendo nos eventos de Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
Portanto, a Sociedade dos Atiradores do Ribeirão Grande da Luz, cujos associados são descendentes de teuto-brasileiros, alemães e pomeranos, tem no evento do Quetsckommade, a defesa do instrumento musical dos foles, que tem a sua origem no seu criador Heinrich Band, músico alemão.
No palco apresentação das jovens Jaqueline Viebrantz e Ana Julia Viebrantz (acordeon), magas da cidade de Rio dos Cedros (SC).
Ademir Pfiffer – Historiador

3ª Quetschkommade, em 04 de junho 2017 - 04



Publicado em 5 de jun de 2017
O quê: A Sociedade dos Atiradores Ribeirão Grande da Luz – antiga Fröhsing- realizou a 3ª edição do instrumento Queschkommade (bandoneon), em sua sede social em Sohnstiefe.
O que aconteceu? Abertura do evento contou com a presença do pastor Elpideo Helwig – Paróquia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Barra do Rio Cerro - e com a participação de um grupo de cantores da mesma comunidade.
Em seguida iniciou as apresentações de palco através dos músicos amadores de Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim, Rio dos Cedros, Massaranduba, Blumenau, Schroeder e outras cidades.
O evento Quetschkommade, cujo instrumento é conhecido na Lingua Estrangeira Alemã, também por shifferklavier, trata-se de movimento histórico e cultural para salvaguardar o patrimônio do instrumento dos foles, o bandoneon que chegou em Jaraguá pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no Vale do Rio da Luz e Rio Cerro, ramificando-se em toda região do Vale do Itapocu o seu uso.
No passado era o único instrumento popular, que veio na bagagem do colonizador, sendo útil para entoar canções religiosas nos templos luteranos ou mesmo para abrilhantar as festas das igrejas luteranas (kirchfest), festas escolares (schulfest), salões de bailes e sociedades de tiro (schützenverein).
Até hoje, o instrumento é propagado, sendo que uma nova geração de instrumentistas difunde os acordes musicais, pois há um público seleto, que absorve e valoriza esse patrimônio cultural e folclórico, de geração em geração.
Atualmente existem seis eventos do gênero, que são organizados nas cidades de Pomerode, Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
No Brasil, desde 2016, o jovem Eduardo Quant, luthier de Joinville, vem desenvolvendo pesquisas no segmento dos instrumentos dos foles o bandoneon, pois o mesmo construiu artesanalmente, o primeiro exemplar.
A divulgação, inicialmente, está acontecendo nos eventos de Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
Portanto, a Sociedade dos Atiradores do Ribeirão Grande da Luz, cujos associados são descendentes de teuto-brasileiros, alemães e pomeranos, tem no evento do Quetsckommade, a defesa do instrumento musical dos foles, que tem a sua origem no seu criador Heinrich Band, músico alemão.
No palco apresentação das jovens Jaqueline Viebrantz e Ana Julia Viebrantz (acordeon), magas da cidade de Rio dos Cedros (SC).
Ademir Pfiffer – Historiador

3ª Quetschkommade, em 04 de junho 2017 -03



Publicado em 5 de jun de 2017
O quê: A Sociedade dos Atiradores Ribeirão Grande da Luz – antiga Fröhsing- realizou a 3ª edição do instrumento Queschkommade (bandoneon), em sua sede social em Sohnstiefe.
O que aconteceu? Abertura do evento contou com a presença do pastor Elpideo Helwig – Paróquia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Barra do Rio Cerro - e com a participação de um grupo de cantores da mesma comunidade.
Em seguida iniciou as apresentações de palco através dos músicos amadores de Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim, Rio dos Cedros, Massaranduba, Blumenau, Schroeder e outras cidades.
O evento Quetschkommade, cujo instrumento é conhecido na Lingua Estrangeira Alemã, também por shifferklavier, trata-se de movimento histórico e cultural para salvaguardar o patrimônio do instrumento dos foles, o bandoneon que chegou em Jaraguá pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no Vale do Rio da Luz e Rio Cerro, ramificando-se em toda região do Vale do Itapocu o seu uso.
No passado era o único instrumento popular, que veio na bagagem do colonizador, sendo útil para entoar canções religiosas nos templos luteranos ou mesmo para abrilhantar as festas das igrejas luteranas (kirchfest), festas escolares (schulfest), salões de bailes e sociedades de tiro (schützenverein).
Até hoje, o instrumento é propagado, sendo que uma nova geração de instrumentistas difunde os acordes musicais, pois há um público seleto, que absorve e valoriza esse patrimônio cultural e folclórico, de geração em geração.
Atualmente existem seis eventos do gênero, que são organizados nas cidades de Pomerode, Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
No Brasil, desde 2016, o jovem Eduardo Quant, luthier de Joinville, vem desenvolvendo pesquisas no segmento dos instrumentos dos foles o bandoneon, pois o mesmo construiu artesanalmente, o primeiro exemplar.
A divulgação, inicialmente, está acontecendo nos eventos de Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
Portanto, a Sociedade dos Atiradores do Ribeirão Grande da Luz, cujos associados são descendentes de teuto-brasileiros, alemães e pomeranos, tem no evento do Quetsckommade, a defesa do instrumento musical dos foles, que tem a sua origem no seu criador Heinrich Band, músico alemão.
Apresentação do músico do professor Anderson Töwe, com músicos aprendizes e veteranos, como Angu Raduenz e Herbert Borchardt., Rio Cerro.
Ademir Pfiffer – Historiador

3ª Quetschkommade, em 04 de junho 2017 - 02



Publicado em 5 de jun de 2017
O quê: A Sociedade dos Atiradores Ribeirão Grande da Luz – antiga Fröhsing- realizou a 3ª edição do instrumento Queschkommade (bandoneon), em sua sede social em Sohnstiefe.
O que aconteceu? Abertura do evento contou com a presença do pastor Elpideo Helwig – Paróquia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Barra do Rio Cerro - e com a participação de um grupo de cantores da mesma comunidade.
Em seguida iniciou as apresentações de palco através dos músicos amadores de Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim, Rio dos Cedros, Massaranduba, Blumenau, Schroeder e outras cidades.
O evento Quetschkommade, cujo instrumento é conhecido na Lingua Estrangeira Alemã, também por shifferklavier, trata-se de movimento histórico e cultural para salvaguardar o patrimônio do instrumento dos foles, o bandoneon que chegou em Jaraguá pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no Vale do Rio da Luz e Rio Cerro, ramificando-se em toda região do Vale do Itapocu o seu uso.
No passado era o único instrumento popular, que veio na bagagem do colonizador, sendo útil para entoar canções religiosas nos templos luteranos ou mesmo para abrilhantar as festas das igrejas luteranas (kirchfest), festas escolares (schulfest), salões de bailes e sociedades de tiro (schützenverein).
Até hoje, o instrumento é propagado, sendo que uma nova geração de instrumentistas difunde os acordes musicais, pois há um público seleto, que absorve e valoriza esse patrimônio cultural e folclórico, de geração em geração.
Atualmente existem seis eventos do gênero, que são organizados nas cidades de Pomerode, Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
No Brasil, desde 2016, o jovem Eduardo Quant, luthier de Joinville, vem desenvolvendo pesquisas no segmento dos instrumentos dos foles o bandoneon, pois o mesmo construiu artesanalmente, o primeiro exemplar.
A divulgação, inicialmente, está acontecendo nos eventos de Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
Portanto, a Sociedade dos Atiradores do Ribeirão Grande da Luz, cujos associados são descendentes de teuto-brasileiros, alemães e pomeranos, tem no evento do Quetsckommade, a defesa do instrumento musical dos foles, que tem a sua origem no seu criador Heinrich Band, músico alemão.
Apresentação do músico do professor Anderson Töwe, com músicos aprendizes e veteranos, como Angu Raduenz e Herbert Borchardt., Rio Cerro.
Ademir Pfiffer – Historiador

3ª Quetschkommade, em 04 de junho 2017 - 01



Publicado em 5 de jun de 2017
O quê: A Sociedade dos Atiradores Ribeirão Grande da Luz – antiga Fröhsing- realizou a 3ª edição do instrumento Queschkommade (bandoneon), em sua sede social em Sohnstiefe.
O que aconteceu? Abertura do evento contou com a presença do pastor Elpideo Helwig – Paróquia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Barra do Rio Cerro - e com a participação de um grupo de cantores da mesma comunidade.
Em seguida iniciou as apresentações de palco através dos músicos amadores de Jaraguá do Sul, Joinville, Guaramirim, Rio dos Cedros, Massaranduba, Blumenau, Schroeder e outras cidades.
O evento Quetschkommade, cujo instrumento é conhecido na Lingua Estrangeira Alemã, também por shifferklavier, trata-se de movimento histórico e cultural para salvaguardar o patrimônio do instrumento dos foles, o bandoneon que chegou em Jaraguá pelos teuto-brasileiros (pomeranos e alemães), no Vale do Rio da Luz e Rio Cerro, ramificando-se em toda região do Vale do Itapocu o seu uso.
No passado era o único instrumento popular, que veio na bagagem do colonizador, sendo útil para entoar canções religiosas nos templos luteranos ou mesmo para abrilhantar as festas das igrejas luteranas (kirchfest), festas escolares (schulfest), salões de bailes e sociedades de tiro (schützenverein).
Até hoje, o instrumento é propagado, sendo que uma nova geração de instrumentistas difunde os acordes musicais, pois há um público seleto, que absorve e valoriza esse patrimônio cultural e folclórico, de geração em geração.
Atualmente existem seis eventos do gênero, que são organizados nas cidades de Pomerode, Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
No Brasil, desde 2016, o jovem Eduardo Quant, luthier de Joinville, vem desenvolvendo pesquisas no segmento dos instrumentos dos foles o bandoneon, pois o mesmo construiu artesanalmente, o primeiro exemplar.
A divulgação, inicialmente, está acontecendo nos eventos de Joinville, Jaraguá do Sul e Massaranduba.
Portanto, a Sociedade dos Atiradores do Ribeirão Grande da Luz, cujos associados são descendentes de teuto-brasileiros, alemães e pomeranos, tem no evento do Quetsckommade, a defesa do instrumento musical dos foles, que tem a sua origem no seu criador Heinrich Band, músico alemão.
Apresentação das vozes da Comunidade do Ribeirão Grande da Luz.
Ademir Pfiffer – Historiador

Associação Recreativa Cultural Salão Barg – 08



Publicado em 4 de jun de 2017
O quê? Evento do Patrimônio Cultural do Schützenverein na Associação Recreativa e Cultural Rio da Luz - Salão Barg (antigo Salão Mathias e Voigt), em 03 de junho de 2017, em Jaraguá do Sul (SC), na estação do outono austral.
O que aconteceu? Festa do tiro pássaro – uma manifestação medieval remanescente no Novo Mundo, trazida a prática pela colonização germânica – conhecida na Língua Estrangeira Alemã por vogelschießen.
Foram sagradas majestades por ocasião do evento, no sábado às 18 hs:

Irio Fischer, rei;
Rosane Fischer, rainha;
Guinaldo Gielow, 1º cavalheiro;
Iracema Gielow, 1ª princesa;
Adalberto Rengel, 2º cavalheiro;
Marli Rengel, 2ª princesa.

O evento foi abrilhantado pela Adler’s Band do Vale do Rio da Luz, cujo repertório musical foi eclético. 
Todavia, a apresentação da banda tradicional o destaque foi a música folclórica germânica, tanto no momento da ritualística folclórica de busca de majestades e o baile social.
Durante o evento, também aconteceram as competições de tiro pássaro (vogelschießen), jantar festivo e a proclamação das novas majestades para o ano de 2018.
O Salão Barg, a mais de um século tem a missão de salvaguardar o Patrimônio Cultural do Schützenverein em conformidade com seu estatuto social, que é ancorado nas leis, segundo a Constituição Federal de 1988, em seus artigos 215 e 216, pois ampliou a noção de patrimônio cultural ao reconhecer a existência de bens culturais de natureza material e imaterial e, também, ao estabelecer outras formas de preservação – como o Registro e o Inventário – além do Tombamento (Iphan).

Ademir Pfiffer - Historiador

Associação Recreativa Cultural Salão Barg – 04



Publicado em 4 de jun de 2017
O quê? Evento do Patrimônio Cultural do Schützenverein na Associação Recreativa e Cultural Rio da Luz - Salão Barg (antigo Salão Mathias e Voigt), em 03 de junho de 2017, em Jaraguá do Sul (SC), na estação do outono austral.
O que aconteceu? Festa do tiro pássaro – uma manifestação medieval remanescente no Novo Mundo, trazida a prática pela colonização germânica – conhecida na Língua Estrangeira Alemã por vogelschießen.
Foram sagradas majestades por ocasião do evento, no sábado às 18 hs:

Irio Fischer, rei;
Rosane Fischer, rainha;
Guinaldo Gielow, 1º cavalheiro;
Iracema Gielow, 1ª princesa;
Adalberto Rengel, 2º cavalheiro;
Marli Rengel, 2ª princesa.

O evento foi abrilhantado pela Adler’s Band do Vale do Rio da Luz, cujo repertório musical foi eclético. 
Todavia, a apresentação da banda tradicional o destaque foi a música folclórica germânica, tanto no momento da ritualística folclórica de busca de majestades e o baile social.
Durante o evento, também aconteceram as competições de tiro pássaro (vogelschießen), jantar festivo e a proclamação das novas majestades para o ano de 2018.
O Salão Barg, a mais de um século tem a missão de salvaguardar o Patrimônio Cultural do Schützenverein em conformidade com seu estatuto social, que é ancorado nas leis, segundo a Constituição Federal de 1988, em seus artigos 215 e 216, pois ampliou a noção de patrimônio cultural ao reconhecer a existência de bens culturais de natureza material e imaterial e, também, ao estabelecer outras formas de preservação – como o Registro e o Inventário – além do Tombamento (Iphan).

Ademir Pfiffer - Historiador

Associação Recreativa Cultural Salão Barg – 03



Publicado em 4 de jun de 2017
O quê? Evento do Patrimônio Cultural do Schützenverein na Associação Recreativa e Cultural Rio da Luz - Salão Barg (antigo Salão Mathias e Voigt), em 03 de junho de 2017, em Jaraguá do Sul (SC), na estação do outono austral.
O que aconteceu? Festa do tiro pássaro – uma manifestação medieval remanescente no Novo Mundo, trazida a prática pela colonização germânica – conhecida na Língua Estrangeira Alemã por vogelschießen.
Foram sagradas majestades por ocasião do evento, no sábado às 18 hs:

Irio Fischer, rei;
Rosane Fischer, rainha;
Guinaldo Gielow, 1º cavalheiro;
Iracema Gielow, 1ª princesa;
Adalberto Rengel, 2º cavalheiro;
Marli Rengel, 2ª princesa.

O evento foi abrilhantado pela Adler’s Band do Vale do Rio da Luz, cujo repertório musical foi eclético. 
Todavia, a apresentação da banda tradicional o destaque foi a música folclórica germânica, tanto no momento da ritualística folclórica de busca de majestades e o baile social.
Durante o evento, também aconteceram as competições de tiro pássaro (vogelschießen), jantar festivo e a proclamação das novas majestades para o ano de 2018.
O Salão Barg, a mais de um século tem a missão de salvaguardar o Patrimônio Cultural do Schützenverein em conformidade com seu estatuto social, que é ancorado nas leis, segundo a Constituição Federal de 1988, em seus artigos 215 e 216, pois ampliou a noção de patrimônio cultural ao reconhecer a existência de bens culturais de natureza material e imaterial e, também, ao estabelecer outras formas de preservação – como o Registro e o Inventário – além do Tombamento (Iphan).

Ademir Pfiffer - Historiador

Associação Recreativa Cultural Salão Barg – 02



Publicado em 4 de jun de 2017
O quê? Evento do Patrimônio Cultural do Schützenverein na Associação Recreativa e Cultural Rio da Luz - Salão Barg (antigo Salão Mathias e Voigt), em 03 de junho de 2017, em Jaraguá do Sul (SC), na estação do outono austral.
O que aconteceu? Festa do tiro pássaro – uma manifestação medieval remanescente no Novo Mundo, trazida a prática pela colonização germânica – conhecida na Língua Estrangeira Alemã por vogelschießen.
Foram sagradas majestades por ocasião do evento, no sábado às 18 hs:

Irio Fischer, rei;
Rosane Fischer, rainha;
Guinaldo Gielow, 1º cavalheiro;
Iracema Gielow, 1ª princesa;
Adalberto Rengel, 2º cavalheiro;
Marli Rengel, 2ª princesa.

O evento foi abrilhantado pela Adler’s Band do Vale do Rio da Luz, cujo repertório musical foi eclético. 
Todavia, a apresentação da banda tradicional o destaque foi a música folclórica germânica, tanto no momento da ritualística folclórica de busca de majestades e o baile social.
Durante o evento, também aconteceram as competições de tiro pássaro (vogelschießen), jantar festivo e a proclamação das novas majestades para o ano de 2018.
O Salão Barg, a mais de um século tem a missão de salvaguardar o Patrimônio Cultural do Schützenverein em conformidade com seu estatuto social, que é ancorado nas leis, segundo a Constituição Federal de 1988, em seus artigos 215 e 216, pois ampliou a noção de patrimônio cultural ao reconhecer a existência de bens culturais de natureza material e imaterial e, também, ao estabelecer outras formas de preservação – como o Registro e o Inventário – além do Tombamento (Iphan).

Ademir Pfiffer - Historiador

Associação Recreativa Cultural Salão Barg – 01



Publicado em 4 de jun de 2017
O quê? Evento do Patrimônio Cultural do Schützenverein na Associação Recreativa e Cultural Rio da Luz - Salão Barg (antigo Salão Mathias e Voigt), em 03 de junho de 2017, em Jaraguá do Sul (SC), na estação do outono austral.
O que aconteceu? Festa do tiro pássaro – uma manifestação medieval remanescente no Novo Mundo, trazida a prática pela colonização germânica – conhecida na Língua Estrangeira Alemã por vogelschießen.
Foram sagradas majestades por ocasião do evento, no sábado às 18 hs:

Irio Fischer, rei;
Rosane Fischer, rainha;
Guinaldo Gielow, 1º cavalheiro;
Iracema Gielow, 1ª princesa;
Adalberto Rengel, 2º cavalheiro;
Marli Rengel, 2ª princesa.

O evento foi abrilhantado pela Adler’s Band do Vale do Rio da Luz, cujo repertório musical foi eclético. 
Todavia, a apresentação da banda tradicional o destaque foi a música folclórica germânica, tanto no momento da ritualística folclórica de busca de majestades e o baile social.
Durante o evento, também aconteceram as competições de tiro pássaro (vogelschießen), jantar festivo e a proclamação das novas majestades para o ano de 2018.
O Salão Barg, a mais de um século tem a missão de salvaguardar o Patrimônio Cultural do Schützenverein em conformidade com seu estatuto social, que é ancorado nas leis, segundo a Constituição Federal de 1988, em seus artigos 215 e 216, pois ampliou a noção de patrimônio cultural ao reconhecer a existência de bens culturais de natureza material e imaterial e, também, ao estabelecer outras formas de preservação – como o Registro e o Inventário – além do Tombamento (Iphan).

Ademir Pfiffer - Historiador

68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança – 07



Publicado em 21 de mai de 2017
Em Jaraguá do Sul (SC), sábado, 20 de maio na estação de outono austral aconteceu as comemorações dos 68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança .
A Banda Verde Vale, de Pomerode (SC), corporação musical, que completou 40 anos de fundação abrilhantou o evento festivo. Dessa forma a banda musical veio ao Rio Cerro II juntar-se à comunidade germânica (pomerana e alemã), para ambas celebrar a tradição e o folclore, cuja herança dos antepassados motivou a organização desse evento promotor da identidade cultural de nosso município.
Ademir Pfiffer – Historiador

68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança – 06



Publicado em 21 de mai de 2017
Em Jaraguá do Sul (SC), sábado, 20 de maio na estação de outono austral aconteceu as comemorações dos 68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança .
A Banda Verde Vale, de Pomerode (SC), corporação musical, que completou 40 anos de fundação abrilhantou o evento festivo. Dessa forma a banda musical veio ao Rio Cerro II juntar-se à comunidade germânica (pomerana e alemã), para ambas celebrar a tradição e o folclore, cuja herança dos antepassados motivou a organização desse evento promotor da identidade cultural de nosso município.
Ademir Pfiffer – Historiador

68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança – 05



Publicado em 21 de mai de 2017
Em Jaraguá do Sul (SC), sábado, 20 de maio na estação de outono austral aconteceu as comemorações dos 68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança .
A Banda Verde Vale, de Pomerode (SC), corporação musical, que completou 40 anos de fundação abrilhantou o evento festivo. Dessa forma a banda musical veio ao Rio Cerro II juntar-se à comunidade germânica (pomerana e alemã), para ambas celebrar a tradição e o folclore, cuja herança dos antepassados motivou a organização desse evento promotor da identidade cultural de nosso município.
Ademir Pfiffer – Historiador

68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança – 04



Publicado em 21 de mai de 2017
Em Jaraguá do Sul (SC), sábado, 20 de maio na estação de outono austral aconteceu as comemorações dos 68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança .
Dança folclórica do Grupo folclórico Grünestal, de Rio Cerro II, vinculado à unidade escolar da rede estadual João Romário Moreira.
Ademir Pfiffer – Historiador

68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança – 03



Publicado em 21 de mai de 2017
Em Jaraguá do Sul (SC), sábado, 20 de maio na estação de outono austral aconteceu as comemorações dos 68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança .
Dança folclórica do Grupo folclórico Grünestal, de Rio Cerro II, vinculado à unidade escolar da rede estadual João Romário Moreira.
Ademir Pfiffer – Historiador

68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança – 02



Publicado em 21 de mai de 2017
Em Jaraguá do Sul (SC), sábado, 20 de maio na estação de outono austral aconteceu as comemorações dos 68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança .
Dança folclórica do Grupo folclórico Grünestal, de Rio Cerro II, vinculado à unidade escolar da rede estadual João Romário Moreira.
Ademir Pfiffer – Historiador

68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança – 01



Publicado em 21 de mai de 2017
Em Jaraguá do Sul (SC), sábado, 20 de maio na estação de outono austral aconteceu as comemorações dos 68 anos de fundação da Sociedade Recreativa Aliança .
No vídeo 01, Magali Grützmacher e Vanderlei Siewerdt no palco entoando uma canção germânica.


Ademir Pfiffer - Historiador

Königsfest in Winterfest 2017 - 03



Publicado em 14 de mai de 2017
O QUÊ? Festa de Inverno (Winterfest), na Sociedade Recreativa Alvorada de Rio Cerro II, Município de Jaraguá do Sul (SC).
QUANDO? Sábado 13 de maio, a partir das 13 hs.
O QUE ACONTECEU? Concentração dos sócios e sócias, ritualista folclórica de busca de majestades, café colonial, competições de tiro ao alvo, tarde dançante com Banda Musicamp e proclamação das novas majestades do tiro para 2018.
Majestades 
Masculino – Edgar Hornburg, rei; Ruy Utpadel, 1º cavalheiro e Claudinei Lenhardt, 2º cavalheiro.
Feminino – Laurina Mathias, rainha; Ivani Mathias, 1ª princesa e Aura Doege,2ª princesa.
A Festa do inverno (Winterfest) apesar do nome acontece todos os anos na estação do outono austral. O que tem de significativo é a culinária, o folclore germânico e as competições do tiro ao alvo (Patrimônio do Schützenverein).
A comunidade participa voluntariamente (são formadas equipes de trabalho) do evento e o público em geral, que vem ao evento prestigiar a cultura germânica, cujas referências da comunidade alemã e pomerana de Rio Cerro II, ainda tem importância na construção da identidade do Município de Jaraguá do Sul.
Ademir Pfiffer - Historiador

Königsfest in Winterfest 2017 - 02



Publicado em 14 de mai de 2017
O QUÊ? Festa de Inverno (Winterfest), na Sociedade Recreativa Alvorada de Rio Cerro II, Município de Jaraguá do Sul (SC).
QUANDO? Sábado 13 de maio, a partir das 13 hs.
O QUE ACONTECEU? Concentração dos sócios e sócias, ritualista folclórica de busca de majestades, café colonial, competições de tiro ao alvo, tarde dançante com Banda Musicamp e proclamação das novas majestades do tiro para 2018.
Majestades 
Masculino – Edgar Hornburg, rei; Ruy Utpadel, 1º cavalheiro e Claudinei Lenhardt, 2º cavalheiro.
Feminino – Laurina Mathias, rainha; Ivani Mathias, 1ª princesa e Aura Doege,2ª princesa.
A Festa do inverno (Winterfest) apesar do nome acontece todos os anos na estação do outono austral. O que tem de significativo é a culinária, o folclore germânico e as competições do tiro ao alvo (Patrimônio do Schützenverein).
A comunidade participa voluntariamente (são formadas equipes de trabalho) do evento e o público em geral, que vem ao evento prestigiar a cultura germânica, cujas referências da comunidade alemã e pomerana de Rio Cerro II, ainda tem importância na construção da identidade do Município de Jaraguá do Sul.
Ademir Pfiffer - Historiador

Sociedade Esportiva Aliança - Festa Esportiva do Jogo da Peca - 10



Publicado em 7 de mai de 2017
A Sociedade Esportiva Aliança de Rio Cerro II fundada em 1949, todos os anos na estação do outono austral organiza a festa das competições da peca, para socializar o Departamento Feminino.
A competição acontece através de um equipamento tecnológico. Neste equipamento, há um recurso, cuja participante acione um mecanismo, que através de uma mola impulsiona a peca em direção aos assentamentos com pontuações diversas, sendo as maiores, 900 e 500. Assim, a participante que conquista em três lances, a maior pontuação é proclamada a rainha do evento esportivo. Dessa forma, organiza-se a corte composta por rainha, 1ª princesa e 2ª princesa.
A corte de 2016, que originou a festa em 07 de maio de 2017, assim era composta:

Wally Kopch - Rainha;
Madalena Radünz – 1ª princesa;
Edla Kassner – 2ª princesa.

A Banda Elite da cidade de Timbó (SC) foi a responsável pela animação do evento que assim foi constituída a programação: concentração das sócias, ritualística folclórica de busca de majestades – percurso no pátio da entidade associativista – sessão de homenagem, competições da peca – escolha da nova rainha e princesas – café típico – iguarias, bolos e cucas que representam ao Patrimônio Imaterial da cozinha germânica, pomerana e alemã – proclamação das novas majestades e baile social à noite.
A diretoria da entidade associativista busca, incessantemente, salvaguardar as tradições dos antepassados, através das melhorias no patrimônio edificado e eventos atrativos que contam com a participação da comunidade.
De longa data, a comunidade do Rio Cerro II, tem por iniciativa proclamar a defesa do seu Patrimônio Cultural, quer no plano material e imaterial, segundo as reflexões da Unesco, no campo teórico, que é difundido em seu portal de internet:

“É amplamente reconhecida a importância de promover e proteger a memória e as manifestações culturais representadas, em todo o mundo, por monumentos, sítios históricos e paisagens culturais. Mas não só de aspectos físicos se constitui a cultura de um povo. Há muito mais, contido nas tradições, no folclore, nos saberes, nas línguas, nas festas e em diversos outros aspectos e manifestações, transmitidos oral ou gestualmente, recriados coletivamente e modificados ao longo do tempo. A essa porção imaterial da herança cultural dos povos, dá-se o nome de patrimônio cultural imaterial.”

Dessa forma, a nova geração rio cerrense, tem a missão de superar os desafios dos novos tempos da globalização, para salvaguardar o Patrimônio Cultural in loco, o qual até o presente momento serviu para construir as redes de relações do bom convivio social e cultural, em comunidade organizada pelas linhas do associativismo.

Ademir Pfiffer – Historiador